Hoje, 17 de maio, é celebrado o Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia. Essa data é um importante marco na luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+, lembrando-nos da necessidade contínua de combater o preconceito e a discriminação em todas as suas formas.
Infelizmente, ainda existem casos de LGBTfobia no ambiente de trabalho e em nossa sociedade. Como sindicato, reafirmamos nosso compromisso em promover um ambiente de trabalho seguro, inclusivo e respeitoso para todos(as) os(as) servidores e servidoras municipais.
Não aceitamos preconceito ou discriminação
Qualquer ato de preconceito, discriminação ou violência contra servidores(as) LGBTQIA+ é inaceitável e deve ser prontamente denunciado. A LGBTfobia não pode e não será tolerada em nossos locais de trabalho. É nosso dever garantir que todos os trabalhadores e trabalhadoras sejam tratados com dignidade e respeito, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
Denuncie! Não se cale!
Se você, servidora ou servidor municipal, sofrer ou testemunhar qualquer ato de LGBTfobia, não se cale. Denuncie! O Sinsenat está aqui para apoiá-lo(la) e oferecer todo o suporte necessário. A denúncia é um passo essencial para acabar com o preconceito e garantir um ambiente de trabalho justo e igualitário para todos e todas.
Você pode fazer sua denúncia através dos seguintes canais:
Telefone: [número do telefone]
Pessoalmente: R. Gonçalves Lêdo, 857 – Cidade Alta, Natal – RN, 59025-530
Juntos, juntas e juntes somos mais fortes!
Dia Internacional contra a LGBTfobia: sua história!
Em 1990, a OMS retirou a homossexualidade da CID. A data histórica, 17 de maio, tornou-se o Dia Internacional contra a LGBTfobia. Este dia busca o reconhecimento e a visibilidade da diversidade de gênero e sexualidade e luta pela garantia dos direitos sociais. A sigla LGBTQIAPN+ inclui Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Queers, pessoas Intersexo, Assexuais, Pansexuais e Não-binários, além de outras orientações sexuais e variações de gênero.
No Brasil, o STF enquadra a LGBTfobia na Lei do Racismo, com penas que podem chegar a 5 anos de reclusão e multa. Em 2023, ocorreram 230 mortes LGBT violentas, sendo 184 assassinatos, 18 suicídios e 28 outras causas, segundo o Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ no Brasil.
Desde 2018, o TSE permite a inclusão do nome social no título de eleitor. Em 2022, 10.450 eleitores votaram com nome social, um aumento de 373,8% em 4 anos. O TRE-PE possui a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e Discriminação para promover um ambiente de trabalho digno e seguro.
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